Índice:
- Introdução
- Chushan Road
- Museu dos Refugiados Judaicos de Xangai / Sinagoga Ohel Moishe
- Dentro de uma pista
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Introdução
Este pequeno espaço verde fica em frente a vários blocos habitacionais que datam da década de 1920. Logo dentro do portão fica o único memorial aos refugiados judeus europeus de Xangai. Em chinês, inglês e hebraico, é um pequeno monumento ao sofrimento que essas pessoas experimentaram depois de terem encontrado refúgio em Xangai.
Em seu passeio a pé, você terá uma lição de história aprofundada sobre o êxodo da Europa, bem como histórias de "Gentios Justos", incluindo um diretor consular japonês na Lituânia que ajudou centenas de judeus a fugir para o Japão e Xangai, além de médico Ho, um diretor consular chinês que aprovou pessoalmente documentos para milhares de judeus que deixavam a Europa via Viena.
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Chushan Road
Do outro lado da Huoshan Road, do parque, fica a Zhoushan Road, anteriormente conhecida como Chushan Road. Uma vez que a artéria comercial de Little Vienna, a pista tornou-se famosa pelo grande número de famílias judias espremidas em cada um dos apartamentos. Às vezes abrigando 30 pessoas em um quarto com beliches e divisórias de cortinas, as famílias viviam nessas circunstâncias por anos até que os EUA libertaram Xangai em 1945.
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Museu dos Refugiados Judaicos de Xangai / Sinagoga Ohel Moishe
A próxima parada no passeio a pé leva você à Sinagoga Ohel Moishe restaurada. Restaurada e reaberta em 2008, a sinagoga era originalmente um local de culto para os judeus russos que habitavam o bairro nas décadas de 1920 e 1930. É uma das duas únicas sinagogas que restam em Xangai, mas não possui serviços religiosos.
O site engloba a antiga sinagoga, bem como uma pequena galeria de arte e um vídeo de introdução que explica um pouco sobre a história dos judeus em Xangai.
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Dentro de uma pista
A última parada do passeio é uma das pistas e uma pequena casa agora ocupada por famílias chinesas, mas antes habitada por judeus. Embora as circunstâncias não pareçam ter melhorado muito para as pessoas que ainda moram nesses apartamentos que são subdivididas em cada sala, sem chuveiros, água corrente apenas na cozinha comunitária e honeypots para esvaziar de manhã, certamente podemos imaginar como a vida era para os judeus que foram empacotados no Gueto durante 1941-45.