Lar Europa O que fazer no Algarve (além da praia)

O que fazer no Algarve (além da praia)

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Anonim

Designada como um parque natural, a Ria Formosa é formada por uma série de ilhas de barreira arenosa entre a costa e o mar aberto. Perto de Faro, estes 45.000 acres de pântanos e canais são um local de nidificação vital para muitas aves migratórias, com centenas de espécies diferentes visitando a cada ano. Não é incomum encontrar flamingos, garças, garças e muito mais.

Empresas oferecem várias excursões para a Ria Formosa, e você pode participar de caiaque, passeios de catamarã para algumas das ilhas barreira e passeios de bicicleta guiados que o aproximam da ação dos pássaros. Se você preferir explorar por conta própria, há um longo caminho no calçadão que permite que você faça exatamente isso.

Bem como a principal cidade de Faro, outros locais próximos que merecem uma visita incluem a colorida aldeia piscatória de Fuseta e Olhão, com a sua arquitectura de influência mourisca e marisco de alta qualidade.

  • Head East

    Longe dos resorts costeiros do oeste, a vida continua no Algarve, como antes dos turistas começarem a aparecer. Vá para o leste de Faro, em direção à fronteira espanhola, e você encontrará um lado muito diferente da região.

    Tavira, no rio Gilão, é frequentemente descrita como a "cidade mais bonita do Algarve". Em vez de resorts genéricos e pubs irlandeses ainda mais genéricos, você encontrará igrejas, prédios caiados de branco com telhados de terracota, ruas de paralelepípedos e pequenos barcos de pesca balançando suavemente no cais.

    Há uma abundância de restaurantes de qualidade ao lado e perto do rio, e um castelo em ruínas no topo de uma colina você pode caminhar até a fim de trabalhar fora as calorias depois.

    Se os seus interesses são mais para fazer compras, continue indo ainda mais a leste até chegar a Vila Real de Santo António. Situada do outro lado do rio, a partir da Espanha, é uma cidade atraente, conhecida por seus lençóis e equipamentos de cozinha.

    Ferries cruzam a fronteira invisível várias vezes ao dia, uma vantagem para os espanhóis que se aglomeram no fim de semana para aproveitar os preços mais baratos.

  • Faça uma caminhada

    Como é predominantemente um destino de praia, você não esperaria necessariamente que o Algarve tivesse muitas trilhas boas. Na realidade, porém, há uma abundância de boas caminhadas na região, para aqueles de todos os níveis de condicionamento físico.

    Uma trilha de GR designada, a Via Algarviana, atravessa o Algarve desde o Cabo de São Vicente, na ponta sudoeste do país, até Alcoutim, na fronteira com a Espanha. Caminhando em grande parte no interior montanhoso, a rota total cobre cerca de 180 quilômetros, mas seções mais curtas podem ser facilmente abordadas como caminhadas diurnas em vez disso.

    Uma trilha ainda mais longa, a Rota Vicentina, começa no mesmo farol do Cabo de São Vicente, mas segue para o norte até a costa do Atlântico até Santiago do Cacém, que fica a 280 quilômetros de distância. Para um pequeno provador, confira os seis quilômetros do circuito de praia do Telheiro, que abraça o litoral ao longo dos caminhos entre o farol e a praia do Telheiro.

  • Carregue o histórico

    A história registrada no Algarve remonta a milhares de anos, e vestígios de habitação humana foram encontrados desde os tempos neolíticos. A arte e a arquitectura mouriscas mais recentes dominam várias cidades da região, após uma invasão do século VIII que as manteve em Portugal por mais de quinhentos anos.

    Os romanos tiveram um grande impacto na região, e a maneira mais fácil de provar o que eles deixaram foi no museu municipal de Faro. Lá, você encontrará alguns mosaicos de alta qualidade, bustos de vários imperadores e muitos outros artefatos da vida cotidiana.

    Outros exemplos notáveis ​​da arquitetura romana incluem uma ponte em Lagos e vilas em ruínas em Vilamoura e Estoi. Este último é particularmente interessante, pois era uma residência opulenta que incluía um templo, lagar, mausoléus e muito mais.

    Se você está mais interessado em história mourisca, faça uma viagem a Silves no topo da sua lista de atividades. O impressionante Castelo de Silves, construído no século XI, ergue-se sobre a cidade a partir de uma posição estratégica no topo de uma colina.A entrada é uma pechincha com um jardim bem cuidado e paredes que podem ser percorridas em todos os quatro lados.

  • Siga para as colinas

    Dirija-se ao interior da região e você se encontrará rapidamente em uma elevação. Duas cadeias de montanhas dão uma sensação muito diferente a esta parte do Algarve: todas as pequenas aldeias e caminhos florestais ondulantes, em vez de praias arenosas e imponentes blocos de apartamentos.

    A maior cidade da região, Monchique, é uma excelente base. No alto das colinas, ao longo (como de costume nesta parte do mundo) uma estrada muito sinuosa, é cheia de ruas íngremes e estreitas para explorar, e é bem conhecida pelas suas salsichas de chouriço. Tal como acontece com grande parte do resto de Portugal, os comedores de carne são uma surpresa.

    De lá, é tudo sobre os passeios nas montanhas. A Via Algarviana mencionada anteriormente passa diretamente por Monchique, e são cinco milhas de lá até Foia, que é o ponto mais alto do Algarve. Aqueles que gostam de um desafio, e o som de sua própria respiração ofegante, podem fazer a viagem de ida e volta, enquanto aqueles que preferem um passeio mais fácil podem pegar um táxi até o pico e aproveitar o passeio em declive até a cidade.

    De qualquer maneira, em um dia claro, você pode ver todo o caminho até o Oceano Atlântico, uma visão de que mesmo os abundantes mastros de rádio no topo não podem diminuir.

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